Segundo o
porta-voz, a demissão foi decidida por “questão de foro íntimo” do presidente
da República, Jair Bolsonaro, e nenhum outro cargo foi ofertado ao ex-ministro.
Após a
exoneração, Rêgo Barros confirmou que o cargo será ocupado, de forma
definitiva, pelo general Floriano Peixoto e que não há qualquer mudança na
estrutura da pasta.
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