A vergonha de ontem foi recuar na assinatura para abertura
da CPI de Brumadinho seguindo orientação do partido, que não quer ver a
possibilidade de sujar o nome da ex-presidente Dilma Rousseff e do
ex-governador Fernando Pimentel, ambos do PT. Jean Paul Prates chegou a
assinar o documento, mas acabou recuando e pediu para não ter mais seu nome na
lista. O assunto, inclusive, foi assunto nacional publicado n’O Antagonista.
Vale ressaltar que, mesmo com o papelão do parlamentar,
que o requerimento para a criação da CPI já tem assinaturas suficientes para
ser instalada no Senado. São necessárias 27 assinaturas, mas 30 já foram
coletadas.
O primeiro dos papelões foi ao vivo, para todo o Brasil,
ainda na sessão que elegeu o novo presidente do Senado Federal, quando
Jean-Paul instigou o então presidente do Senado, senador José Maranhão, a
destruir as provas da eleição fraudulenta dificultando possíveis investigações.
No entendimento dele, expressado por meio de nota,
destruir cédulas de votação fraudulenta, ou seja, as provas, era a única
maneira de garantir a inviolabilidade dos votos.
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