O mandatário joga ainda mais lenha na fogueira por conta
do aniversário da ditadura militar, neste domingo, ao mesmo tempo em que se
envolve em escaramuças em público com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo
Maia, apesar de lhe pedir todo o seu apoio para fazer avançar a reforma mais
urgente do seu mandato, a da previdência.
Os investidores expressaram com
clareza a sua crescente preocupação nesta quarta-feira, 27: a Bolsa caiu 3,6% e o
dólar fechou no nível mais alto em relação ao real dos últimos seis meses. Na
abertura dos mercados nesta quinta-feira, a moeda brasileira continuava a cair
até cruzar a barreira dos quatro reais por dólar, depois de um áspero embate na
noite passada entre Bolsonaro e o presidente da Câmara.
Maia disparou primeiro a artilharia verbal: "São 12
milhões de desempregados, 15 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da
pobreza (...), e o presidente brincando de presidir o Brasil". Bolsonaro
respondeu imediatamente: "Não existe brincadeira da minha parte. Muito
pelo contrário”, rebateu. "[Isso] não é palavra de uma pessoa que conduz
uma casa. Brincar? Se alguém quiser que eu faça o que os presidentes anteriores
fizeram, eu não vou fazer. Já dei o recado aqui”, frisou ele.
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