Em meio a tanto desmonte e equívocos, anuncia-se a
chamada "Lava Jato da Educação", que sem objeto definido ou denúncia formalizada, institui
uma política de terrorismo sobre educadores, instituições e seus dirigentes.
Uma estratégia que visa destruir a herança do governo Lula na área da educação,
coibindo iniciativas voltadas à democratização do acesso a camadas mais pobres.
Ao fragilizar as instituições, cria-se o caminho para privatizar e entregar o
setor ao capital nacional e internacional.
É certo que para esse governo, o Brasil não é para todos.
Na educação, os principais alvos têm sido os projetos que foram referência de
inclusão social no período mais democrático deste país. Durante o ato de
assinatura do protocolo que criou a “Lava Jato da Educação”, os ministros
bolsonaristas Sérgio Moro e Ricardo Vélez anunciaram uma investigação
interministerial para apurar supostos desvios em programas como o ProUni e
Pronatec. Esses dois programas permitiram a mudança de vida para mais de 1,3
milhão de jovens. O Pronatec foi uma estratégia que criou condições reais para
o combate da evasão escolar com programas de formação na Educação Básica, na
Educação de Jovens e Adultos (EJA) em articulação com a formação profissional.
O verdadeiro objetivo não é investigá-los, até porque nunca houve nenhuma
denúncia ou suspeita contra os mesmos, mas desmoralizá-los e destruí-los.
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