Além
da quantidade também será retirada a saponina, substância apontada pela cadeia
produtiva como a responsável pelo aparecimento de abscessos na carne. Esses
“caroços” levaram os Estados Unidos a suspender a importação da carne in natura
do Brasil no fim de junho de 2018.
“A indústria de saúde animal dá mais um
exemplo do seu compromisso com o sucesso do controle sanitário do rebanho
bovino brasileiro, reformulando a vacina e mantendo a mesma eficácia”, disse
Emilio Salani, vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria de
Produtos para Saúde Animal (Sindan).
Apenas no Acre, Espírito Santo e Paraná a
dose será aplicada somente em animais jovens (de até 24 meses de idade). O
estado do Amapá, devidos as suas condições peculiares, realiza a vacinação
anualmente somente no segundo semestre.
A mudança da dose está prevista no
Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), que
deverá culminar com a retirada total da vacinação no país prevista até 2021.
Fonte: Portal Comprerural
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