Para o clã Rosado, que se misturou no pleito de 2016, mas
não se uniu hermeticamente até hoje, será muito mais do que outra disputa
municipal.
Com certeza teremos a
mãe de todas as eleições para os Rosados.
Uma derrota da atual prefeita Rosalba Ciarlini (PP), que
não é Rosado, mas encarna no momento sua marca eleitoral remanescente mais
forte, representará um ocaso difícil de ser reparado.
Há tempos que os Rosados não produzem mais peças de reposição. O “filhotismo”
tem-se revelado um fracasso continuado.
Seguem em crescente desnutrição eleitoral, não se
renovaram ou se reciclaram e colecionam derrotas que lhes empurraram de volta a
Mossoró, como sistema de peso meramente paroquial.
Sua influência política não chega a Areia Branca ou
Tibau, municípios contíguos e satélites de Mossoró.
Por isso que todos nesse grupo oligárquico não relaxam há
tempos - É vencer ou vencer, custe o que custar. Não há outra saída.
Fonte: Carlos Santos
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