Ele vinha sofrendo críticas dentro e fora do governo
e pressões diversas desde que assumiu a pasta em janeiro deste ano.
Há cerca de dois meses, Vélez vinha perdendo força diante
de disputas internas entre grupos adversários, medidas contestadas, recuos e
quase vinte exonerações.
Na sexta-feira (5), em um explícito processo de “fritura
pública” do auxiliar, Bolsonaro afirmou que o ministério “não estava dando
certo”.
“É uma pessoa bacana, honesta, mas está faltando gestão,
que é uma coisa importantíssima. Vamos tirar a aliança da mão esquerda e pôr na
mão direita ou na gaveta”, afirmou na ocasião.
Segundo o presidente, quem assumirá seu lugar na pasta
é Abraham Weintraub. Ele é economista e
professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e já trabalhava no
governo, como secretário-executivo da Casa Civil.
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