“A lei atual obriga que cada partido tem que lançar sua
chapa e não pode coligar com ninguém. Com isso, a gente vai voltar ao tempo que
terá o partido do prefeito e o partido do adversário. Será o tempo da Arena 1 e
Arena 2. Vai ser um suicídio para os vereadores do Brasil. Uma eleição
municipal não existe muita estrutura. A realidade é totalmente diferente para
um eleição estadual e federal”, declarou.
Coronel disse que a sua proposta não estabelece
coligações para deputados estaduais e federais. “Mas se algum parlamentar
quiser colocar uma emenda, não tem problema. É uma discussão futura”, pontuou.
Sobre unificar as eleições, o senador afirma que a medida iria reduzir os
custos para os cofres públicos.
“Já pedi para o meu jurídico analisar. A ideia é a
prorrogação de mandatos de vereadores e prefeitos atuais por dois anos, para
que nas eleições de 2022 tenha tudo junto. Eleição de prefeito, vereador,
deputado, governador, senador e presidente. Seria uma eleição geral que vai
reduzir o custo ao erário público. É impossível o Brasil conseguir ter uma
eleição a cada dois anos. Hoje, com as urnas eletrônicas, não tem problema a
eleição ser unificada”, defendeu.
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