A quebra dos sigilos de Flávio, revelada pelo jornal O
Globo, foi rapidamente associada por políticos ao “tsunami”
anunciado por Jair Bolsonaro na semana passada. Integrantes de partidos de
centro e centro-direita disseram que pai e filho, se antecipando à ofensiva,
deram indícios de que houve vazamento.
Havia expectativa entre integrantes do Ministério Público
do Rio que não atuam no caso de uma ação ainda mais incisiva sobre Fabrício
Queiroz, como um pedido de prisão. Em local incerto desde o início do ano,
Queiroz é apontado como a ponte entre o gabinete de Flávio e familiares de
milicianos.
Fonte: Painel/Folha
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