O movimento já estava sendo preparado desde de abril, mas focado na negociação
sobre a medida provisória 873/2019, que muda as regras para a contribuição sindical. A “Greve Geral da Educação”,
como está sendo chamada a paralisação, ganhou outra motivação com as medidas de
contingenciamento de orçamento adotados na semana passada pelo Ministério da
Educação.
“Esse dia 15 de maio foi tirado no começo de abril, a
priori não tinham acontecido os cortes de 30%, mas com isso evidentemente
aflorou nas entidades de base o processo de mobilização, tanto é que na semana
quando houve o corte, realizamos grandes atos na Bahia, Rio de Janeiro e em São
Paulo”, comenta Antonio Neto, coordenador geral da Federação de Sindicatos de
Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior
Públicas do Brasil (Fasubra).
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