A informação foi antecipada pelo jornal o Globo na tarde desta
segunda-feira (13). O Ministério Público fluminense solicitou a quebra –
autorizada em 24 de abril de 2019.
Também terão suas informações bancárias vasculhadas a
esposa de Flávio, Fernanda Bolsonaro; uma empresa deles, Bolsotini Chocolates e
Café Ltda; as duas filhas de Queiroz, Nathalia e Evelyn; e a esposa do
ex-assessor, Marcia.
Em nota, a defesa de Fabrico Queiroz afirmou que
"ele e família recebem a notícia com tranquilidade, uma vez que seu sigilo
bancário já havia sido quebrado e exposto por todos os meios de comunicação,
sendo, portanto, mera tentativa de dar aparência de legalidade a um ato que foi
praticado de forma ilegal", afirmou Paulo Klein.
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