O programa, que pode render até R$ 40 bilhões em
empréstimos ao longo de quatro anos, permitirá aos estados usar os recursos
para pagar funcionários e fornecedores, entre outras despesas, e eles devem se
comprometer a adotar medidas de ajuste fiscal. Dentre os pontos da agenda dos
governadores com o presidente, esse foi o que mais avançou, segundo o
governador Flávio Dino.
"Nossa pauta não é a do pires da mão, é a pauta da
retomada do crescimento econômico e da geração de empregos, e para isso você
precisa de condições fiscais, claro, que no governo federal, mas também nos
estados e municípios. E por isso o Plano Mansueto é importante, porque, ao se
dispor a injetar R$ 10 bilhões este ano, que sejam, nos estados, isso significa
geração de empregos. Desses três dias que percorremos aqui [em Brasília], o
grande saldo é esse: nós conseguimos que, na semana que vem, chegue ao
Congresso o Plano Mansueto", afirmou.
Outro ponto abordado pelos governadores foi a retomada de
obras federais nos estados, nas áreas de habitação, infraestrutura rodoviária e
hídrica. "Importantíssimas essas obras, para garantir o desenvolvimento da
região e, ao mesmo tempo, evidentemente, gerar empregos para o nosso
povo", ressaltou Fátima Bezerra.
Agência Brasil
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