A quebra de sigilo já havia sido autorizada pelo juiz
Ricardo Tinoco, a pedido do Ministério Público Eleitoral. “Essa é uma ação que
o Ministério Público Eleitoral entrou para apurar gastos e arrecadações
ilícitas com a contratação da empresa Brasil de Todos Comunicação, criada três
dias antes da campanha da candidata ao governo do Estado. Dentre os pedidos
feitos pelo MP para a instrução dessa ação, um deles é a quebra de sigilo
bancário da empresa e de seus sócios”, explicou a Procuradora Regional
Eleitoral, Cibele Benevides. O Ministério Público investiga a movimentação de
R$ 1,9 milhão de verbas públicas do FEFC e do Fundo Partidário, a fim de
identificar se esse dinheiro tramitou para as finalidades que a empresa e a
campanha alegam.
Com a decisão de ontem, o processo segue para análise e o
Banco Central deve enviar as informações solicitadas dentro de 30 dias.
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