Os diálogos, que foram realizados por meio do aplicativo
Telegram, indicam que Moro pode ter ultrapassado as competências de um juiz
durante os julgamentos da operação quando era juiz no Paraná. Antes de atuar no
Ministério da Justiça, Giselly trabalhou no Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
e no Tribunal Superior Eleitoral.
A jornalista é esposa do repórter Vladimir Neto, autor
do livro Lava Jato — O juiz Sérgio Moro e os bastidores da operação que abalou o Brasil.
As informações da publicação foram utilizadas em episódios da série O Mecanismo, da Netflix. O
Ministério da Justiça não havia se manifestado sobre a saída da jornalista até
a última atualização desta matéria.
Fonte: Correio Brasiliense.
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