“O caso do sargento traficante só se resolve com demissão
de general”, recomenda um experiente especialista em debelar crises.
A agência de arapongagem Abin e o próprio Gabinete de
Segurança Institucional (GSI) têm sido criticados pelo descuido de segurança.
O GSI empurrou para o “gabinete pessoal” de Bolsonaro a
organização de viagens. O Planalto não cita nomes: “trabalho de ‘várias mãos’”.
O temor em relação à segurança do presidente aumentou,
após o acesso de traficante a um avião envolvido em viagem presidencial.
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