Com isso, eles conseguem ganhar mais do que um ministro
do Supremo, o presidente da República, um deputado e um senador.
Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo em
tribunais de contas de todo o País encontrou exemplos de criação ou ratificação
de benefícios, nos últimos anos, que elevam consideravelmente os salários.
O Tribunal de Contas de Mato Grosso, por exemplo, paga um
“vale-livro” anual que em janeiro chegou a R$ 70,9 mil. No Distrito Federal e
Goiás, os tribunais incorporaram benefícios temporários aos salários.
Em junho de 2018, o Tribunal de Contas de Alagoas
derrubou norma interna que proibia repasses acima do teto constitucional.
Conselheiros, auditores e procuradores recebem todos os
meses um extra nos salários por alguma tarefa que desempenhem na área
administrativa. Antes, o que excedia o teto era cortado. Após a nova resolução,
o desconto parou de ser aplicado e o valor da gratificação passou a ser pago
integralmente.
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