Em nota, o SIESAL-RN explica que em audiência de
conciliação, realizada em fevereiro deste ano, com a participação de todas as
partes envolvidas, inclusive os órgãos técnicos ambientais de fiscalização,
deixou claro que o risco ao meio ambiente, alegado pelo Ministério Público
Federal, não tinha sustentação e que os pedidos de liminares do MPF para
remanejamento das pilhas de sal foram rejeitados.
“Tais decisões – é importante que se destaque -, embora
ainda aguardem decisão colegiada do Tribunal Regional, foram mantidas pelos
Desembargadores relatores na imensa maioria dos recursos apresentados pelo
MPF”, diz o texto.
Confira a nota na íntegra aqui.
0 comentários:
Postar um comentário