O consumidor poderia apenas completar o botijão, pagando
o que seus recursos permitissem.
"No final do mês o consumidor pode estar sem
recursos para comprar um botijão cheio e hoje não pode comprar um botijão
parcial. É o equivalente a um dono de um carro poder poder ir no posto de gasolina
e colocar a quantidade de gasolina que quiser no tanque do seu carro. O que se está discutindo é a "possibilidade da população comprar quanto gás ela precisar",
disse o diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo).
A intenção, segundo ele, é que o abastecimento de gás
funcione como o de outros combustíveis: se quiser, o consumidor leva o botijão
até um posto e abastece com o valor que quiser, seja para completar o botijão,
seja para por apenas 10 ou 20 reais.
A decisão deve ser tomada na próxima reunião da ANP, no
final de agosto. Segundo o ministro de Minas e Energia, a partir da resolução o
governo verá como será operacionalizada a medida.
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