É o primeiro ajuste no preço do insumo desde 25 de abril,
quando houve uma alta de 6%.
De acordo com a petroleira, a política de precificação do
insumo tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações
internacionais desses produtos mais os custos que importadores teriam, como
transporte e taxas portuárias, por exemplo.
O diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás
e Biocombustíveis), Décio Oddone, defendeu em maio que o governo
precisava fomentar a competição na oferta de gás
de cozinha para que o produto fosse vendido a “preço justo” no
país.
Distribuidoras de GLP disseram, na época, que
a Petrobras estava vendendo o produto acima da cotação de
referência no mercado americano desde novembro de 2018. A estatal, por sua vez,
alegou que sua política comercial seguia referências europeias de
preços.
A Petrobras também questionou dados do Sindigás (sindicato que representa as distribuidoras de gás de botijão) sobre preços do gás de cozinha vendido no país, negando que o valor da venda do produto para uso residencial estava acima das cotações internacionais.
A Petrobras também questionou dados do Sindigás (sindicato que representa as distribuidoras de gás de botijão) sobre preços do gás de cozinha vendido no país, negando que o valor da venda do produto para uso residencial estava acima das cotações internacionais.
A polêmica evidenciou divergências sobre a melhor
referência de preços do GLP (gás liquefeito de petróleo, o gás de cozinha) para
o mercado brasileiro. Enquanto a Petrobras precifica o produto pelo mercado
europeu, ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) e
distribuidoras usam o americano.
Folhapress
0 comentários:
Postar um comentário