“Na avaliação do Sindigás, esse ágio vem pressionando
ainda mais os custos de negócios que têm o GLP entre seus principais insumos,
impactando de forma crucial empresas que operam com uso intensivo de GLP”,
afirmou o Sindigás em nota após o anúncio do ajuste de preços da estatal, o
primeiro desde abril deste ano.
Segundo a entidade, dependendo da localidade, a queda do
GLP vai oscilar entre 9,5% e 10,2%. Com o novo aumento, o preço ficará mais
caro do que o GLP residencial em 7,8%, calculou o Sindigás.
“A entidade reforça que a falta de uma política de preços
para o GLP empresarial faz persistir a diferença de preços entre o GLP
residencial e o empresarial”, disse em nota.
A diferença de preços, segundo a Petrobras, se deve a uma
resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) “por se tratar de
interesse da política energética nacional a prática de preços inferiores”,
explicou a Petrobras.
Estadão Conteúdo
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