Além do número de habitantes, o município precisa ter
implantado o sistema de informação nominal do Programa Nacional de Imunizações
(SIPNI). Outro requisito é que a cidade ainda não esteja equipada com câmara
refrigerada. A medida visa garantir a qualidade dos imunobiológicos ofertados à
população e a execução da Política Nacional de Imunizações dentro do padrão de
qualidade e segurança do Sistema Único de Saúde (SUS).
“Entre as vantagens da câmara fria estão o controle real
da temperatura e sua distribuição homogênea, o processamento dos dados que
permite acompanhar qualquer alteração no equipamento e ainda a disponibilização
de bateria, caso ocorra queda de energia. Com isso, é possível garantir a
qualidade e a eficácia da vacina aplicada na população, além de evitar a perda
desses insumos por conta das variações de temperatura”, explica o diretor do
Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis, Julio Croda.
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