A entidade esclarece que esse decêndio é, de modo geral,
o menor do mês e representa em torno do 20% do valor esperado para setembro.
Segundo dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), esse decêndio, quando
comparado ao ano anterior, apresentou um crescimento de 34,44% em termos
nominais, ou seja, sem considerar os efeitos da inflação. O acumulado do mês,
em relação ao mesmo período do ano anterior, teve crescimento de 50,15%. Ao se
considerar a inflação do período, o crescimento é de 30,61%.
Alerta
Apesar do crescimento, a Confederação reitera a
importância de os gestores municipais mantenham o planejamento na gestão dos
recursos municipais a fim de que seja possível o fechamento das contas. De
acordo com análise da entidade, há dois ciclos distintos em relação aos
repasses realizados pela Receita Federal. No primeiro semestre estão os maiores
repasses do FPM (fevereiro e maio), mas no outro ciclo, entre os meses de julho
a outubro, os repasses diminuem significativamente, com destaque para setembro
e outubro.
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