Os motivos
para acreditar em uma vitória do Flamengo sobre os Millonarios e,
consequentemente, na conquista do bicampeonato da competição de clubes mais
importante da América do Sul são muitos.
Histórico favorável na
competição
Na história da Libertadores, Flamengo e River Plate já se
enfrentaram quatro vezes e a vantagem é brasileira. O clube carioca
tem duas vitórias, dois empates e nenhuma derrota para o rival
argentino. Em 1982, venceu por 3x0 e 4x2, e em
2018 empatou em 0x0 e 2x2. Foram nove gols marcados e apenas
quatro sofridos.
Fator físico
O Flamengo demonstrou muita intensidade após a chegada do
técnico Jorge Jesus. Quando estão descansados e bem fisicamente, os jogadores
rubro-negros costumam dar trabalho às defesas adversários.
Para essa final, o clube tem cinco dias completos de
preparação entre o jogo contra o Grêmio (o último antes da decisão) e a partida
contra o River. Esse fator pode ser preponderante para Gabigol, Bruno Henrique
e cia chegarem 100% fisicamente na grande decisão.
Mau momento do rival
Em jogos acirrados durante a temporada, o Flamengo se
aproveitou muito dos erros dos adversários para superá-los. Nas últimas
partidas do clube argentino, o zagueiro Martínez Quarta falhou e não vem tendo
boas atuações, inclusive sendo criticado por alguns torcedores e parte da
imprensa argentina.
O atacante Lucas Pratto, bastante conhecido no futebol
brasileiro, também não vive um bom momento. Além disso, Enzo Pérez, um dos
principais nomes do River, ainda se recupera de uma lesão e pode não chegar
100% fisicamente para a final.
O Rubro-Negro e os Millonarios se enfrentam neste
sábado (23), às 17h (de Brasília), no estádio Monumental, em Lima, no Peru,
pela grande final da Libertadores. Em caso de empate no tempo normal, o
duelo irá para a prorrogação e, se necessário, para a disputa de penalidades
máximas.
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