O novo procedimento não tem relação com o relatório do
antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) – atual Unidade de
Inteligência Financeira (UIF), que apontou movimentação atípica de mais R$ 1
milhão de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio.
O MPRJ abriu a investigação em 23 de setembro para apurar
eventual improbidade administrativa envolvendo a contratação de “assessores
fantasmas”.
Os fantasmas seriam, segundo o MP, pessoas com cargos
comissionados no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, que não
teriam exercido funções inerentes à atividade parlamentar.
O MP afirma que esse inquérito aberto em setembro não tem
relação com a outra investigação que apura a suposta prática da “rachadinha” –
um esquema ilegal de devolução de parte dos salários dos assessores.
O órgão esclareceu que o novo procedimento não teve
origem em nenhum relatório financeiro de inteligência, como é o caso das
investigações sobre o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz.
No ano passado, o antigo Coaf identificou uma
movimentação suspeita nas contas de Queiroz no valor de R$ 1,2 milhão. Mas em
julho , atendendo a um pedido pedido do agora senador Flávio Bolsonaro, o
presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, suspendeu todas
as investigações que usaram, sem autorização da justiça, relatórios
financeiros.
Fonte: G1
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