De acordo com a pasta, cerca de 1.000 militares, tanto da
reserva como da ativa, vão participar do projeto-piloto, atuando na gestão
educacional das instituições. Segundo o ministro da Educação, Abraham
Weintraub, a escolha das escolas levou em conta a localidade, a partir de “uma
equação com variáveis com base em critério absolutamente técnico”.
“São as primeiras 54 escolas cívico-militares. Começam a
funcionar já na volta às aulas. É um modelo que a gente acredita que vai ter
amplo sucesso no Brasil. Nossa meta é ambiciosa e vamos ajustar esse método”,
disse o ministro.
Os critérios foram detalhados pelo secretário de Educação
Básica do MEC, Jânio Carlos Macedo. Segundo ele, foram priorizadas escolas em
capitais e regiões metropolitanas em função do acesso a um número maior de
estudantes.
Confira a lista:
Acre: Cruzeiro do Sul e Senador Guiomard
Amapá: duas escolas em Macapá
Amazonas: duas escolas em Manaus e outra indicação do
estado
Pará: Ananindeua, Santarém e duas escolas em Belém
Rondônia: Alta Floresta d’Oeste, Ouro Preto do Oeste e
Porto Velho
Roraima: Caracaraí e Boa Vista
Tocantins: Gurupi, Palmas e Paraíso
Alagoas: Maceió
Bahia: Feira de Santana
Ceará: Sobral e Maracanaú
Maranhão: São Luís
Paraíba: João Pessoa
Pernambuco: Jaboatão dos Guararapes
Rio Grande do Norte: Natal
Distrito Federal: Santa Maria e Gama
Goiás: Águas Lindas de Goiás, Novo Gama e Valparaíso
Mato Grosso: duas escolas em Cuiabá
Mato Grosso do Sul: Corumbá e duas escolas em Campo
Grande
Minas Gerais: Belo Horizonte, Ibirité e Barbacena
Rio de Janeiro: Rio de Janeiro
São Paulo: Campinas
Paraná: Curitiba, Colombo, Foz do Iguaçu e outra
indicação do estado
Rio Grande do Sul: Alvorada, Caxias do Sul, Alegrete e
Uruguaiana
Santa Catarina: Biguaçu, Palhoça, Chapecó e Itajaí
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