A proposta foi aprovada por 57 votos a 2 no primeiro
turno e 56 a 2 no segundo turno. O texto aumenta o poder de deputados senadores
ao tirar a obrigatoriedade da Caixa Econômica Federal celebrar os contratos
para a destinação de verbas para os entes federativos.
O texto aumenta o poder de deputados senadores ao tirar a
obrigatoriedade da Caixa Econômica Federal celebrar os contratos para a
destinação de verbas.
O relator da PEC, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG),
fez concessões ao Podemos e ao PSL, e suprimiu toda a parte que altera a
fiscalização dos repasses (íntegra).
Com a exclusão desse trecho, ficam mantidas as regras
atuais, que delegam ao Tribunal de Contas da União (TCU) a responsabilidade
pelo acompanhamento do uso da verba pública. O texto enviado pela Câmara
transferia essa competência para os tribunais de contas estaduais (TCEs).
Além dos senadores dos dois partidos, a falta de
fiscalização do TCU foi amplamente criticada por técnicos do órgão.
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