Segundo a denuncia do MP, Rogério Marinho teria pago seis
funcionários de uma clinica médica que prestava serviço para seus eleitores com
dinheiro da casa legislativa, essa acusação de peculato foi desmembrada para o
TJ/RN em julho de 2019 após Marinho perder o foro privilegiado.
Ao todo, Rogério responde a cinco inquéritos, três
na Justiça estadual (inq. 3026, inq.4474 e inq. 4484) e dois na Justiça federal
(inq 3386 e inq. 4168) do Rio Grande do Norte. As acusações vão de corrupção
passiva, ativa, lavagem de dinheiro, crime contra a ordem tributária e
falsidade ideológica.
Com informações da Revista Crusoé e da Agência SaibaMais
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