A ideia surgiu em 2019, quando os pesquisadores
descobriram que usar essas células poderia ser uma opção melhor de tratamento.
A novidade, porém, é a forma de transformá-las em outros tipos de células. No
novo método, além de produzir uma porcentagem maior das células alvos, as fazem
mais funcionais que do jeito antigo.
Quando colocadas nos ratos diabéticos, seus níveis de açúcar no sangue se
estabilizaram, deixando-os curados da doença por até nove meses. Após essa
primeira fase de testes, os próximos passos da pesquisa são testar o uso das
células tronco em animais maiores para, posteriormente, iniciar testes em humanos.
Por mais que ainda seja um primeiro passo, pode ser o
início de um novo tratamento revolucionário para uma das doenças que mais
acomete pessoas mundialmente. O Brasil é o quarto país com o maior número de
diabéticos no mundo, com cerca de 12,5 milhões de portadores da doença, cerca
de 7% dos brasileiros. No mundo todo, são mais de 463 milhões de
diabéticos.
Fonte: Olhar Digital.com
0 comentários:
Postar um comentário