Novos estudos e pesquisas sobre a doença (Covid-19) estão em andamento, assim como o comportamento do vírus no Brasil e em países tropicais tem sido analisado pelo Ministério da Saúde (MS). A intenção é saber mais sobre as reações do vírus para se elaborar planos de ação adequados ao país. No entanto, já se sabe que a transmissão ocorre por vias respiratórias, contato físico ou por meio de superfícies contaminadas.
Além de motivar ações de conscientização e prevenção com a comunidade, a CNM alerta para outro problema que pode causar impacto, as chamadas Fake News – notícias falsas – espalhadas principalmente pelas redes sociais. Assim, o trabalho deve ser feito a partir de informações oficiais, lembrando que a chefe da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil, Socorro Gross, afirma não haver motivo para pânico.
Atenção
Atenção
A capacidade de propagação da doença é considerada rápida, o que exige maior atenção para a notificação, a confirmação e a intervenção oportuna dos casos. As crianças são mais propensas a infecção, e isso torna a identificação dos sintomas um dos fatores mais importantes. São eles: respiratórios, febre, tosse e dificuldade para respirar, que pode se agravar se não tomadas as medidas necessárias; infecções nas vias respiratórias e complicações como pneumonia e infecções mais agressivas, que podem levar a óbito.
Os cuidados básicos para reduzir o risco de contrair ou transmitir coronavírus, recomendados pelo Ministério da Saúde (MS), podem ser facilmente adotados. Dentre eles:
Os cuidados básicos para reduzir o risco de contrair ou transmitir coronavírus, recomendados pelo Ministério da Saúde (MS), podem ser facilmente adotados. Dentre eles:
- lavar as mãos frequentemente com água e sabonete por pelo menos 20 segundos, respeitando os cinco momentos de higienização;
- se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool.
- evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
- evitar contato próximo com pessoas doentes;
- se manter em casa se estiver doente;
- cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo; e
- limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.
Origem
A coronaviridae é uma ampla família que provoca outras doenças como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars) e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers). Contudo, ela é conhecida desde 1960 e, até o momento, se confirmou sete vírus que infectam humanos, com o novo agente do coronavírus (Sars-CoV-2), detectado no país mais populoso da Ásia Oriental, em dezembro de 2019.
A história registra que os primeiros vírus foram isolados em 1937, pela primeira vez. No entanto, só em 1965, o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa. A maioria se infecta com os coronavírus comuns, que são o alpha coronavírus 229E e NL63; beta coronavírus OC43 e HKU1; Sars-CoV, e novo Mers-CoV. Saiba mais sobre o coronavírus aqui.
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