- Deu ordem ao ministro da Justiça (que não aceitou cumprir) de designar dirigentes da Polícia Federal que permitissem se acesso do Planalto a relatórios de inteligência e investigações;
- cometeu falsidade ideológica ao expedir ato de exoneração "a pedido" do diretor-geral da Polícia Federal, sem que este houvesse pedido;
- ameaçou a saúde pública ao promover desobediência publica as recomendações de isolamento do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde em relação à pandemia do novo coronavírus.
Outras ainda podem aparecer.
Mas a ironia da história é que caberá a decisão sobre o
prosseguimento do processo ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM). Foi
contra Maia que Bolsonaro há poucos dias lançou sua ira, convocando um
achincalhe público da claque bolsonarista em manifestações de rua.
Maia evitou reagir. Agora, segundo a Constituição, cabe
ao presidente da Câmara, em primeira instância, decidir se dá prosseguimento à
tramitação do pedido de impeachment no Congresso.
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