Ele conversou com integrantes da pasta em clima de despedida após
a entrevista coletiva da qual participou no Palácio do Planalto.
De acordo com relatos, Mandetta avisou que combinou de
esperar a escolha do substituto e de ficar até a exoneração de fato ocorrer.
Alguns membros da equipe sugeriram que ele pedisse
demissão imediatamente, mas a ideia foi rejeitada pelo ministro.
Antes da coletiva, Mandetta esteve presente na reunião do
conselho, com Bolsonaro e os demais ministros. Segundo relatos, o chefe da
Saúde ficou em silêncio durante todo o encontro.
Desde que a guerra fria envolvendo os dois teve início, Bolsonaro já ameaçou algumas
vezes demitir o ministro, mas até agora não concretizou o plano.
Como mostrou a Folha, o apoio que Mandetta (Saúde) tinha
no núcleo militar do Palácio do Planalto para continuar no cargo perdeu força na
noite de domingo (13), após a entrevista dada por ele no Fantástico.
O tom adotado foi avaliado pela cúpula fardada como uma
provocação desnecessária.
Fonte: Painel Folha
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