Os preços valem a partir desta quarta-feira (15) e são
referentes ao valor vendido pelas refinarias para as distribuidoras. O valor
final ao motorista dependerá do mercado, já que cada posto tem sua própria "política" de preços, sobre os quais incidem impostos, custos operacionais e de
mão de obra.
Segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio para a gasolina nos postos do
país, entre 29 de março e 4 de abril, era de R$ 4,298. O valor do diesel, era
de R$ 3,437. O do etanol, de R$ 3,039.
“Nossa política de preços para a gasolina e o diesel vendidos
às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado
pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores
teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária
porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência,
dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”, explica, em
nota, a Petrobras.
Tipo de combustível
Segundo a companhia, a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras
são diferentes dos produtos no posto de combustíveis. São os combustíveis tipo
A: gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel sem adição de
biodiesel. “Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a
partir do tipo A misturados a biocombustíveis.
Fonte: Agência Brasil
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