Na ocasião, Moro acusou
Bolsonaro de tentar interferir indevidamente nas atividades da Polícia Federal.
A pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), o ex-ministro deverá
apresentar “manifestação detalhada sobre os termos do pronunciamento, com
a exibição de documentação idônea que eventualmente possua acerca dos eventos
em questão”.
Na segunda-feira, quando abriu o inquérito sobre o
assunto, Celso de Mello deu prazo de até 60 dias para a realização das
diligências. A diminuição do prazo foi determinada a pedido de três
parlamentares: o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e os deputados
Tabata Amaral (PDT-SP) e Felipe Rigoni (PSB-ES).
“A gravidade das acusações dirigidas ao presidente da
República, em nosso entendimento, somada à grave crise política pela qual
atravessa o país, leva a crer que o prazo de 60 dias para a realização da
diligência em tele pode se demonstrar excessivo”, argumentaram ao STF.
Fonte: O Globo.
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