O governo Fátima Bezerra (PT) acredita piamente que a
Assembleia Legislativa é uma feira livre, onde ela pode comprar o produto da
necessidade da hora. Daí, escalou o ex-deputado Fernando Mineiro (PT) ir às
“compras”.
Fátima precisa de dois votos para completar os 15 que
precisa para aprovar a reforma da previdência estadual na escuridão da pandemia
do novo coronavírus.
O alvo do governo é o grupo dos 11 deputados que
decidiram que não votam matéria tão impactante para os servidores públicos
estaduais, de maneira remota, ou seja, sem o debate e sem a participação das
categorias.
Mineiro está na “feira” sem poupar “argumentos”, conforme
determinou a governadora. O negócio é tirar dois deputados do “grupo dos
11” e levar para o grupo dos 13 parlamentares governistas. Custe o que custar.
Daí, a pergunta: quais desses 11 deputados seriam o elo
fraco para o governo conquistar?
Kelps Lima (SDD), Allyson Bezerra (SDD), Cristiane Dantas
(SDD), José Dias (PSDB), Gustavo Carvalho (PSDB), Tomba Farias (PSDB), Nelter
Queiroz (MDB), Getúlio Rêgo (DEM), Coronel Azevedo (PSC), Galeno Torquato (PSD)
e Sandro Pimentel (Psol).
O governo quer resolver a fatura logo para
colocar em votação a PEC da reforma da previdência estadual na sessão remota de
terça-feira, 21.
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