O presidente Jair Bolsonaro já reiterou que não vai
interferir na política de preços da Petrobras, mas, como representante do
acionista majoritário da estatal, agora sob nova direção, deveria interferir em
seus custos faraônicos, determinantes no assalto ao bolso do consumidor.
Os brasileiros pagam sem saber truques que multiplicam
salários dos 52 mil funcionários da Petrobras, que chegam R$107 mil mensais,
sem contar os penduricalhos. É o triplo do salário do presidente da República.
Além da suposta cotação internacional, impacta no custo
do combustível os bilhões gastos dos truques para aumentar salários na
Petrobras.
Os privilégios listados em relatório da Secretaria de
Desestatização do Ministério da Economia nas estatais como Petrobras provocam
repulsa.
Na Petrobrás, os valores somados de “auxílios” (babá,
creche, cuidador, alimentação, refeição etc) acrescentam quase R$ 3 mil aos
salários.
Um dos mais caros privilégios do pessoal da Petrobras, a
“assistência à saúde”, soma mais de R$2,3 bilhões por ano bancados pelo
brasileiro.
A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
0 comentários:
Postar um comentário