Sem conseguir lugar para Eduardo Pazuello na Presidência da Republica, Jair Bolsonaro resolveu
criar o Ministério Extraordinário da Amazônia para
abrigar o general três estrelas.
O objetivo está escancarado: manter o foro privilegiado
do militar que é investigado pelo caos no enfrentamento da pandemia de Covid.
Bolsonaro repete Dilma
tentando acomodar Lula na Casa Civil para protegê-lo da
Lava Jato, no célebre episódio da gravação em que ela encarrega o
assessor “Bessias” (Jorge Messias)
de entregar o termo de posse ao ex-presidente, que era alvo da Lava Jato.
Bolsonaro já tentou fazer algo semelhante quando quis nomear Alexandre Ramagem para o
comando da Polícia Federal, mas a tentativa foi barrada por Alexandre de Moraes a
pedido do PDT.
O Antagonista.
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