Ministros palacianos dão como certa a saída de Paulo Guedes até junho,
depois de aprovadas as principais pautas de reformas.
Até lá, Jair Bolsonaro teria
“congelado” a troca de nomes indicados pelo ministro da Economia, como é o caso
do presidente do Banco do Brasil, André Brandão.
Esses interlocutores dizem que Bolsonaro vem sendo pressionado pelo Centrão a
aprofundar a reforma ministerial, como combinado.
O prazo até junho seria o suficiente, na visão do Palácio
do Planalto, para a aprovação da reforma administrativa e encaminhamento da
tributária.
Arhur Lira avisou que o relatório da reforma tributaria será entregue na sema que vem.
Ontem, a Câmara dos Deputados completou a aprovação da PEC Emergencial e Rodrigo Pacheco promete promulga-la hoje.
No entorno de Guedes, a possível saída do ministro, daqui
a três meses, é vista com surpresa.
Fonte: O Antagonista
0 comentários:
Postar um comentário