Seria inacreditável se não ocorresse no setor público brasileiro: o País enfrenta sua mais grave crise de energia, há risco iminente de apagão, mas a “agência reguladora” Aneel se junta ao que há de mais suspeito no Congresso para tentar aniquilar a geração de energia solar, que é limpa, renovável e barata.
A Aneel e seus “parças” querem taxar entre 28% e 57% a
energia gerada e injetada na rede pelo sistema solar, que ajudaria a evitar
apagões. Objetivo, que vexame, é inviabilizar o setor. A informação é da Coluna
Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Há cada vez mais evidências de que o lobby contra a
energia solar objetiva manter o Brasil dependente das termelétricas, caras e
sujas.
O lobby das termelétricas pendurou “jabuti” na MP da
privatização da Eletrobrás, tentando obrigar o governo a sustentá-los por mais
15 anos.
A alegação é que a energia solar é “subsidiada”. Alegação
cínica para quem defende interesses das subsidiadíssimas termelétricas.
Termelétricas apareceram no apagão do governo FHC, mas deveriam ser desativadas em cinco anos. Mas ficaram ricas e “influentes”.
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