Ele é um dos nomes que mais representam a oposição ao
Governo Fátima Bezerra (PT) na Assembleia Legislativa do
RN.
Chegou a ser lembrado como opção na disputa do Governo em
2022.
Tomba Farias (PSDB) não é apenas uma liderança de
Santa Cruz e da região Trairi, ele anda e escuta muito.
Ontem, falou no “retrato do caos”: “do fio de
sutura no hospital Walfredo Gurgel a comida nos restaurantes populares, que
tiveram o fornecimento de refeições reduzidos deixando centenas de pessoas
desassistidas.”
“Só quem sabe o que é o caos que se instalou no governo
Fátima Bezerra é quem precisa da assistência do poder público, ou seja, a grande
parcela da sociedade que não tem acesso a planos de saúde, nem condições de
bancar atendimento particular.
É o choro dos desassistidos que se ouve nos corredores do
Walfredo Gurgel e que precisa ser ouvido por toda a sociedade, principalmente
por aqueles que não têm conhecimento do que acontece nos bastidores desse
governo ineficiente”, disse.
“O que temos que comemorar nesse governo? É o salário em
dia?
Quando eu fui prefeito pagar salários em dia era
obrigação. As pessoas que precisam da assistência desse governo não têm acesso
a nada, sequer a uma prótese ou uma cadeira de rodas”, assinalou.
Insegurança em Natal e no interior
Tomba falou sobre insegurança no interior e na capital
potiguar.
Destacou o assalto sofrido pelas jornalistas Virgínia
Coelli e Anelly Medeiros em “ruas em áreas nobres, como a Campo Sales, onde as
famílias que moram nos bairros de Tirol e Petrópolis fazem caminhadas”.
Ele leu ainda uma carta do agricultor Humberto
Umbelino, de Tangará, que narrou os constantes assaltos que ocorrem em
propriedades rurais em todo o Rio Grande do Norte.
“Nós estamos sós. A minha propriedade já foi assaltada
oito vezes”, disse o agricultor.
Fonte: Território Livre.
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