O gabinete do
procurador-geral da República, Augusto Aras, considera temerárias conclusões da
CPI da Covid no Senado e vê muito barulho no curso da investigação parlamentar.
No entanto, o
grupo também enxerga uma abundância de provas carreadas ao longo dos seis meses
de apuração, em especial quebras de sigilo bancário, fiscal, telemático e
telefônico.
Esta é a visão
de auxiliares que atuam diretamente com Aras na PGR (Procuradoria-Geral da
República) e que devem ter participação na análise e no destino do relatório
final da CPI. Os auxiliares foram ouvidos pela Folha sob a condição de
anonimato.
Fonte: Folhapress
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