Desde o início do mês de novembro, as cirurgias eletivas
de Ortopedia, Infantil, Oncologia, Neuro, Hemodinâmica e Cardíaca do sistema
privado e filantrópico complementar, estão suspensas. Dados enviados pela
Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte (Sesap) apontam que cerca de 380
pessoas aguardam cirurgias.
A informação sobre a paralisação foi confirmada pelo
Sindicato do Médicos (Sinmed). De acordo com sindicato, os atrasos nos
pagamentos da Cooperativa variam entre seis a nove meses, fato inviabiliza a
prestação dos serviços.
Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde Pública
esclarece que está em diálogo com as cooperativas e reconhece o atraso no
pagamento. No momento, a Sesap está em tratativas para resolver o ocorrido o
mais breve possível.
Em outubro, servidores e acompanhantes de pacientes do
Hospital Walfredo Gurgel, em Natal, ficaram com a alimentação suspensa por
causa de uma greve dos terceirizados que trabalham na casinha do hospital que é
o maior hospital do estado. Uma situação que se repetiu em outros hospitais
como o Deoclécio Marques, que suspendeu o almoço e o jantar dos trabalhadores,
a crise se estendeu também para os hospitais Santa Catarina, Giselda Trigueiro,
João Machado e até mesmo no Tarcísio Maia, em Mossoró.
O problema foi sanado após o governo ter realizado o
pagamento junto a empresa terceirizada responsável pelas contratações.
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