Depois de vinte e quatro eleições para Deputado
Federal no RN (desde 1946), no próximo ano, teremos um pleito onde não
existem apenas dois ou três no máximo, além dos titulares, um virtual chapão, com
chances reais de sucesso, maiores, evidentemente, para os titulares.
A atomização das votações por diferentes legendas – são
oito Deputados Federais representantes de oito partidos distintos, salvo pelas
coligações agora proibida. Muda tudo. A vedação de coligações começa por
obrigar os atuais e futuros, a buscarem novas arrumações.
Para o próximo ano, além dos oito Deputados Federais,
existe um time de 12 querendo uma vaga. O PT acha que chegou a hora de crescer,
e, em vez de garantir a reeleição de Natália Benevides, trabalha para eleger,
no mínimo três, de uma nominata que deve contar com Fernando Mineiro, Jean Paul
Prates, Kadu Xavier e Samanda Alves, pra começar.
Além desses tem Henrique Alves, Robinson Faria, Paulinho
Freire, major Inácio Brilhante, Jaime Calado, Larissa Rosado, Kelps Lima e
Lawrence Amorim.
Coluna Roda Viva
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