Cansaço, falta de ar aos esforços, tosse, dor torácica,
perda de olfato e paladar, cefaleia, tontura, alterações de memória, ansiedade
e depressão. Esses são alguns dos sintomas mais comuns relacionados às condições
pós-covid. Diante desse cenário, o Ministério da Saúde destinou recursos aos
municípios para o cuidado às pessoas com esses sintomas. Dos R$ 160 milhões
investidos vindos do Fundo Nacional de Saúde (FNS), R$ 4,3 milhões chegam para
os municípios potiguares reforçarem a assistência nesse cenário.
Para o cálculo do repasse para cada município, foi elaborado um índice de prioridade: para classificação dos municípios em alto, médio e baixo. O índice leva em consideração quantitativo de equipes, índice de vulnerabilidade social, porte populacional e taxa de mortalidade por covid. Assim, os municípios de perfil alto tiveram seus valores de repasse multiplicados por três, do perfil médio multiplicados por dois e do perfil baixo multiplicados por um. Dessa forma, o Governo Federal busca destinar o recurso para as localidades com questões de grande vulnerabilidade e maior impacto da doença causada pelo coronavírus.
A liberação do investimento foi assinada na última semana
pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. “Os leitos de unidade de terapia
intensiva (UTI) são importantes, mas se tivermos uma atenção primária preparada
teremos mais condições de enfrentar o vírus”, destacou o ministro. Com os
recursos, os gestores poderão contratar profissionais qualificados e reformar e
criar ambientes para abrigar ações necessárias, como espaços para fisioterapia,
por exemplo. Além disso, será possível adquirir materiais de consumo
necessário.
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