Para elaborar a previsão foram utilizados parâmetros de
três modelos nacionais – Inmet, CPTEC e Funceme e de outros internacionais,
indicando uma condição favorável, que pode melhorar se as águas do Atlântico
Norte esfriarem meio grau ao longo dos próximos três meses. “A tendência é de
que tenhamos em março, abril e maio uma condição de normalidade na distribuição
das chuvas no Rio Grande do Norte, principalmente da região Central em direção
ao Leste, e alguma dificuldade na região de Mossoró”, disse o meteorologista da
Empresa de Pesquisa Agropecuária (Emparn), Gilmar Bristot, na apresentação do
prognóstico.
Por regiões, o volume médio de chuvas esperado para os
meses de março a maio é de 479,2 milímetros no Oeste, 376,9 na região Central,
343,2 no Agreste e 533,8 na Leste. “Essas chuvas não vão encher, mas poderão
amenizar a situação dos reservatórios”, disse Bristot
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