O caso da contratação, sem licitação, da Casa da Ribeira
para elaborar e implantar o projeto do Complexo Cultural Museu da Rampa se
transformou em inquérito civil público, instaurado pelo Ministério Publico que
apontou várias irregularidades por parte do Governo do Estado e Secretaria
Estadual de Turismo.
E o caso ameaça se transformar em inquérito policial para
apurar a prática de crime de falsidade ideológica. Usaram a assinatura digital
e senha de uma servidora pública para emitir o memorando que abre o processo de
contratação da Casa da Ribeira. A servidora disse ao MP que nunca assinou o
documento, não tinha conhecimento do assunto e sequer tem razões para dizer que
a Casa da Ribeira era indicada para tocar o projeto.
Com a palavra, o Ministério Público.
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