O fracasso de Gleisi Hoffmann, Aloizio Mercadante e
outros menos votados, na articulação política para viabilizar a PEC da
Transição, forçará Lula a entrar em campo tão logo receba alta médica. Até
porque ele está também atrasado na montagem do governo e da base de apoio no
Congresso. Seu desafio será adotar o “presidencialismo de coalizão” sem
reincidir no “presidencialismo de cooptação”, que gerou o Mensalão.
Vai que...
Em Brasília, até os céticos acreditam que Lula não ousará
retomar o Mensalão, comprando o apoio de parlamentares. Há precedente.
Prática reiterada
O mensalão do governo Lula era o maior escândalo de
corrupção de todos os tempos, até a Lava Jato revelar outro, mais grave: o
Petrolão.
Teoria do injustificável
FHC criou a expressão “presidencialismo de coalizão” para
justificar alianças políticas constrangedoras, no Congresso.
Dinheiro na mão
No primeiro governo, o PT confundiu coalizão com
cooptação e “azeitou” as relações entre governo e Congresso com malas de
dinheiro público.
0 comentários:
Postar um comentário