O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), discutiu com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), nesta terça-feira, a tramitação da PEC da Transição na Casa.
De acordo com aliados, os dois concordaram que o ideal é estipular um período de quatro anos para retirar as despesas do Auxílio Brasil do teto de gastos.
Também
participaram outros parlamentares que viajaram para o evento, como Randolfe
Rodrigues (Rede-AP), Jean Paul Prates (PT-RN), Alessandro
Vieira (Cidadania-SE) e Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB).
Para o presidente do Senado, tudo está dentro da normalidade, e o respaldo que ele deu ao judiciário nas eleições presidenciais o cacifa para mais um mandato a frente do congresso Nacional.
O que o senador que
caiu de para-quedas na eleição de 2018 não entendeu é que hoje ele é um dos
políticos mais desgastados do Brasil e não deve sequer ter uma posição na mesa
diretora da casa, com uma posição acovardada e silente durante a pandemia e no
processo eleitoral quanto a decisões de tribunais, ele conseguiu ficar
alimentando os leões.
Fonte: Brasil de todos
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