Membros do grupo de transição do Ministério de Minas e
Energia afirmam que o aumento das contas de luz é inevitável, mas não deve
acontecer no curto prazo. Os integrantes devem fechar ainda nesta segunda-feira
o relatório final do grupo de transição e nele devem incluir a sugestão de
postergar parte das dívidas deixadas pela gestão Jair Bolsonaro, que
encareceriam as contas imediatamente.
Uma das ideias seria renegociar com termelétricas os pagamentos previstos pelo uso da energia dessas usinas, quando o período de seca reduziu a capacidade de geração das hidrelétricas.
O coordenador de energia da equipe de transição do
governo eleito, Maurício Tolmasquim, afirmou na quinta-feira (8) que o novo
governo herda uma série de ações que vão deixar “uma herança ruim muito
grande”, que terá que ser paga pelo consumidor.
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