O presidente eleito Lula (PT) usou o seu discurso de
ontem no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na cerimônia de diplomação, para
mais uma vez dividir o País entre os que “amam” e os que “odeiam”, colocando-se
como sempre no lado dos amorosos, que só professam “ódio do bem”. Apesar de ser
um político experiente, ele não se recuperou da prisão por corrupção e lavagem
de dinheiro, e tem sangue nos olhos. Poderia ter falado ao País, mas continuou
no palanque, dirigindo-se aos militantes.
Até aqui de raiva
Nem mesmo os preocupados aliados sabem se Lula será
capaz, como líder, de estender a mão aos que não votaram nele. Metade do País.
Já a corrupção...
Em vez de prometer que Mensalão e Petrolão não se
repetirão, ele optou por intimidar eventuais denunciantes, com ameaças à livre
manifestação.
Ataque inútil
Lula perdeu tempo atacando a Bolsonaro, em atitude que
não é usual em discursos de diplomação. Deveria ter descrito o país que
pretende legar.
Dueto de rancor
Coincidência ou não, o discurso do presidente do TSE,
Alexandre de Moraes, estava em linha com o de Lula, no ataque ao atual
presidente.
Claudio Humberto
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