Antes mesmo da abertura da sessão legislativa prevista
para 2 de fevereiro, os partidos PL/MDB já anunciam a formação de um bloco
parlamentar na Assembleia Legislativa, com a indicação do deputado estadual de
primeiro mandato, Neilton Diógenes (PL), para líder da bancada.
O bloco PL/MDB contará com quatro deputados. Além de
Neilton Diógenes, será integrado pelos liberais Coronel Azevedo e Teresinha
Maia e ainda o deputado Adjuto Dias (MDB), filho do prefeito de Natal, Álvaro
Dias (Republicanos).
“É um novo desafio. Sinto-me honrado com a escolha dos colegas deputados e
vamos nos manter firmes no trabalho em prol do nosso povo”, disse o deputado
Neilton Diógenes, que era vice-prefeito de Apodi, na região Oeste, e obteve
25.143 votos nas eleições de 2022.Diógenes afirma que “este vai ser um bloco
que terá a marca de muitas ações com projetos importantes e voltados ao
desenvolvimento do Rio Grande do Norte”.
Diógenes avisou, ainda, que o bloco PL/MDB deverá ter uma postura política de
independência durante apreciações de matérias em plenário e nas comissões da
Casa: “Não temos vínculo com situações, somos independentes para votar sempre
em favor da nossa gente”.
Pelo resultado das eleições de 2022, a maior bancada da
Assembleia será a do PSDB, constituída de dez deputados – Ezequiel Ferreira,
Kleber Rodrigues, Doutor Bernardo, José Dias, Kerginaldo Jácome, Gustavo
Carvalho, Tomba Farias, Galeno Torquato, Nelter Queiroz e Ubaldo
Fernandes.
O segundo maior bloco partidário, é a Federação PT/PV, com seis deputados, que
disputou a eleição numa aliança com o PC do B – Francisco PT, Isolda Dantas,
Divaneide Basílio e ainda os verdes George Soares, Eudiane Macedo e Hermano
Moraes.
Com dois parlamentares, aparecem as bancadas do partido Solidariedade –
deputados Luís Eduardo Bento e Cristiane Dantas e do partido União Brasil –
deputados Ivanilson Oliveira e Rosano Taveira Júnior.
Além dos blocos parlamentares e partidários, o Regimento Interno ainda prevê
que a governadora Fátima Bezerra pode indicar dois deputados para exercerem a
liderança e vice-liderança do Governo, mas sem direito a participar do
Colegiado de Líderes.
Tribuna do Norte.
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